domingo, 22 de março de 2020

É tempo de Corona

Infelizmente não estou falando da cerveja. O Covid-19 apesar de ter início ano passado na China, veio à tona no início de janeiro. Esconderam informação e talvez tenha sido tarde demais. Muitas viagens, idas e vindas.

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Como sobreviver ao período de desemprego?

Aquela sexta-feira do dia 11 de agosto de 2017 ficou na história, na minha pelo menos. Fico pensando em como alguns dias ficam em nossa memória. Algo que de alguma forma insiste em ser lembrado. Um casamento, o nascimento de um filho, a morte do seu cachorro, uma demissão não esperada. A data que inicia esse texto foi o início do período de desemprego pelo qual passei.
 
Eu não esperava ser demitida, duvido que muitos esperam passar por isso. Ainda mais depois de 11 dias de seu registro no emprego novo. Sim, isso de fato aconteceu. No meu caso,

terça-feira, 27 de março de 2018

Reforma da Previdência: solução definitiva ou provisória?

Por: Allyne Pires
“Mais três meses e eu me aposento” é uma afirmação feita por um homem de 53 anos que trabalha desde a sua adolescência para ajudar no sustento da família. Essa é a realidade de muitos brasileiros. Entretanto, com a proposta da Reforma da Previdência, aposentar-se com esta idade não será mais possível.

De acordo com o proposto, um dos pontos principais desta Reforma – em discussão há mais de um ano – é alterar as idades mínimas da

terça-feira, 31 de outubro de 2017

Era uma casa muito engraçada...

Desculpe se fiz você lembrar da casa dos bobos, número zero. Mas é inevitável não fazer o paralelo quando está acompanhando uma reforma.

Quem casa quer casa, e temos até abril para que nosso apartamento (meu e do Felipe) esteja completinho.

Ver de perto a mudança para uma cozinha

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Uma dose não terminada - Parte 3*

* Para o entendimento deste conto não é necessário ter lido as partes 1 e 2.
 
 
Por: Allyne Pires
 
- Ela nem chegou a terminar aquela dose...
- É difícil dizer algo neste momento, sei o quanto vocês estavam sofrendo com tudo isso.
- Só fico pensando em seus últimos minutos e como será cuidar do Arthur daqui pra frente.

sábado, 25 de junho de 2016

Sensações de um intercâmbio - Parte 6

Estar fora do país é uma experiência inesquecível. Mas vou falar algumas coisas que ninguém nos conta.

Quando você chega você ainda está meio anestesiado pela viagem e tudo o mais. Até chegar na acomodação você ainda não caiu a ficha. É tudo muito novo. Mas assim que chega no lugar que vai ficar é meio que um baque que recebe.

Podem me chamar de boba, mas para quem é muito apegada a família, como eu, é complicado.

Quando cheguei na acomodação quem me recepcionou foi um casal colombiano, simpáticos. Eram os únicos acordados. Entrei no meu quarto e minha colega é uma colombiana também. A falta de um brasileiro veio com tudo. De verdade, gente.

Percebi que este sentimento não aconteceu só comigo, mas com todos os brasileiros que já conversei. Parece que você quer algo que te leve para casa de novo, sem sair daqui.

Outra coisa, não ache que vai chegar e ir comendo tudo. Todas as comidas, até Mc Donnalds, vão fazer seu estômago revirar. No terceiro dia isso começa a passar, apesar de querer ainda ficar longe de algumas comidas e cheiro delas. É isso aconteceu até com a colombiana do meu quarto.

Gostei muito de poder andar muito mais tranquilo nas ruas, mas a quantidade de jovens bêbados são muito maiores. Ver mais de um cair no chão não foi difícil.

Policiamento é forte aqui, mas vi eles pararem muito jovens do que pegar ladrão (primeiros dias).

Amanhã começa minha aula. Depois conto mais.