Por: Allyne Pires
Os curadores Luiz Pérez-Oramas, André Severo, Tobi Maier e Isabel Villanueva criarão constelações entre os trabalhos. Esse arranjo envolverá a circulação entre as obras, o lugar em que serão expostas e apresentações fora do Pavilhão. A ideia de constelação também estará no catálogo, criando ensaios visuais que situem as obras em um contexto social, filosófico e histórico.
Para essa criação constelar, a mostra trará quatro zonas curatoriais: Sobrevivência, descrevendo a vida histórica após a suposta morte das formas e conteúdos artísticos; Alterforma, que se refere à deformação de trabalhos, lembranças, interações; Voz, permitindo criar ligações entre a poética visual, verbal e discursiva; e Deriva, propõe um conjunto de formas alteradas, restos.
Compõe também uma zona transversal, o Reverso. Plataforma nômade que une esses elementos curatoriais e os estende para a cidade, como forma de potencializar o evento. São mostras em parceria com outras instituições da cidade de São Paulo para intervenções urbanas, exibições de filmes, apresentações teatrais e musicais encomendadas aos artistas.
Mais informações: Bienal
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